Atualmente estão disponíveis no mercado diversos tipos de sal que têm em comum a presença de sódio na sua composição, porém diferem na quantidade deste e de outros minerais, na textura e no sabor.
Entre os tipos de sal, o sal de cozinha é o mais comum, semelhante ao sal grosso no que confere à composição (sódio e cloro) e à quantidade de sódio (400 mg). Ambos são relativamente pobres em nutrientes e diferem apenas no processamento inerente ao fabrico do sal de cozinha, na remoção das impurezas (1).
O sal marinho é mais caro que o sal de cozinha, pois não é tão processado e, por isso, preserva mais os sais minerais. Dependendo da região pode apresentar diferentes texturas e cores (1).
Outro tipo de sal comum é a flor de sal, dependente de condições atmosféricas específicas (2). É mais caro e possui 10% mais sódio que o sal refinado (450 mg) (1). O seu sabor é mais intenso e a textura mais crocante.
O sal do Himalaia, conhecido pela sua cor rosa característica, é proveniente, como o próprio nome diz, do Himalaia. Possui um teor mais baixo de sódio (230 mg) e é rico em minerais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro (1).
Dito isto, é importante destacar que, independentemente do tipo, o consumo de sal deve ser moderado. O sal pode servir de veículo para atingir as necessidades de um micronutriente que está em défice na população portuguesa, o iodo (3). A Organização Mundial da Saúde recomenda o reforço do sal com iodo enquanto medida de baixo custo e elevada eficácia para combater as deficiências deste micronutriente (3).
Assim, devemos reduzir as quantidades de sal ingerido e optar pelo sal iodado.
1. Ramos, S. & Santos, C. C. dos. Tipos de sal e suas diferenças. Sociedade Brasileira de Diabetes (2017).
Entre os tipos de sal, o sal de cozinha é o mais comum, semelhante ao sal grosso no que confere à composição (sódio e cloro) e à quantidade de sódio (400 mg). Ambos são relativamente pobres em nutrientes e diferem apenas no processamento inerente ao fabrico do sal de cozinha, na remoção das impurezas (1).
O sal marinho é mais caro que o sal de cozinha, pois não é tão processado e, por isso, preserva mais os sais minerais. Dependendo da região pode apresentar diferentes texturas e cores (1).
Outro tipo de sal comum é a flor de sal, dependente de condições atmosféricas específicas (2). É mais caro e possui 10% mais sódio que o sal refinado (450 mg) (1). O seu sabor é mais intenso e a textura mais crocante.
O sal do Himalaia, conhecido pela sua cor rosa característica, é proveniente, como o próprio nome diz, do Himalaia. Possui um teor mais baixo de sódio (230 mg) e é rico em minerais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro (1).
Dito isto, é importante destacar que, independentemente do tipo, o consumo de sal deve ser moderado. O sal pode servir de veículo para atingir as necessidades de um micronutriente que está em défice na população portuguesa, o iodo (3). A Organização Mundial da Saúde recomenda o reforço do sal com iodo enquanto medida de baixo custo e elevada eficácia para combater as deficiências deste micronutriente (3).
Assim, devemos reduzir as quantidades de sal ingerido e optar pelo sal iodado.