O processamento de alimentos consiste na modificação de alimentos do estado natural, em que são colhidos ou criados, com o objetivo de garantir melhor uma conservação e segurança alimentar, bem como a disponibilidade de alimentos para toda população (1).
Os alimentos processados podem ser ricos em componentes cuja ingestão deve ser limitada, como o açúcar, a gordura saturada e também o sal (1).
No caso específico do sal, o sódio é acrescentado ao alimento por diferentes motivos, quer seja para acrescentar sabor, para ajudar no processo de conservação, ou para melhorar as suas características (2). Sabe-se que o sal pode ter um impacto negativo na saúde, sendo importante a restrição de alimentos mais ricos em sal como os processados, que são responsáveis por 75% do sal ingerido (3).
Dentro dos alimentos processados, alguns têm um maior impacto na quantidade de sal ingerido, nomeadamente as sopas instantâneas, as refeições enlatadas, as refeições congeladas prontas a consumir (pizzas, lasanhas, etc.), os caldos concentrados (caldos de carne, peixe, vegetais, marisco), os produtos de salsicharia, charcutaria e os alimentos fumados (fiambre, presunto, chouriço, alheiras, bacon), a manteiga com sal, as margarinas, os molhos pré-preparados (ketchup, maionese, mostarda, molho de soja), os aperitivos salgados (batatas fritas de pacote, rissóis, croquetes, bolinhos de bacalhau), os alimentos enlatados, determinadas bolachas, cereais de pequeno-almoço e folhados (4).
A reter que muitos dos alimentos processados, cujo sabor salgado não sobressai, também têm sódio adicionado, contribuindo, assim, para a ingestão de sal. Deste modo, o controlo da quantidade de sal ingerida passa pela leitura e interpretação dos rótulos alimentares, pela escolha de alimentos menos processados e por fazer mais refeições em casa (5).
1. Weaver, C. M. et al. Processed foods: Contributions to nutrition. Am. J. Clin. Nutr. (2014).
Os alimentos processados podem ser ricos em componentes cuja ingestão deve ser limitada, como o açúcar, a gordura saturada e também o sal (1).
No caso específico do sal, o sódio é acrescentado ao alimento por diferentes motivos, quer seja para acrescentar sabor, para ajudar no processo de conservação, ou para melhorar as suas características (2). Sabe-se que o sal pode ter um impacto negativo na saúde, sendo importante a restrição de alimentos mais ricos em sal como os processados, que são responsáveis por 75% do sal ingerido (3).
Dentro dos alimentos processados, alguns têm um maior impacto na quantidade de sal ingerido, nomeadamente as sopas instantâneas, as refeições enlatadas, as refeições congeladas prontas a consumir (pizzas, lasanhas, etc.), os caldos concentrados (caldos de carne, peixe, vegetais, marisco), os produtos de salsicharia, charcutaria e os alimentos fumados (fiambre, presunto, chouriço, alheiras, bacon), a manteiga com sal, as margarinas, os molhos pré-preparados (ketchup, maionese, mostarda, molho de soja), os aperitivos salgados (batatas fritas de pacote, rissóis, croquetes, bolinhos de bacalhau), os alimentos enlatados, determinadas bolachas, cereais de pequeno-almoço e folhados (4).
A reter que muitos dos alimentos processados, cujo sabor salgado não sobressai, também têm sódio adicionado, contribuindo, assim, para a ingestão de sal. Deste modo, o controlo da quantidade de sal ingerida passa pela leitura e interpretação dos rótulos alimentares, pela escolha de alimentos menos processados e por fazer mais refeições em casa (5).